FUTEBOL FEMININO: CONHEÇA BEL LUNA E O PLANO PARA A MODALIDADE NO PARÁ.

Por Assessoria FPF.

Nesta quarta-feira (2), às 7h, a seleção brasileira feminina encara a Jamaica em um compromisso decisivo pela fase de grupos da Copa do Mundo Fifa da modalidade, em partida que pode garantir a classificação da equipe às oitavas de final do torneio. Na capital paraense, uma personalidade do esporte local seguirá com uma missão dupla no decorrer dos 90 minutos do jogo, que é o caso de Izabel Luna, Diretora de Competições de Futebol Feminino da Federação Paraense de Futebol (FPF): ao emanar energia positiva ao time brasileiro e seguir fomentando a modalidade com primazia no esporte estadual.

Bel, como é conhecida, possui uma vasta experiência no futebol de modo geral. Há 12 anos presente em projetos entre futebol feminino e masculino, ao ter feito parte por último do Pinheirense antes de assumir a pasta de extrema relevância na atual gestão da FPF, a diretora atua no planejamento estratégico para a composição de duas competições importantes para o calendário do futebol feminino para este segundo semestre de 2023: o Parazão sub-20 e o Campeonato Paraense feminino desta edição.

A diretora faz um apanhado geral sobre a construção da sua carreira como gestora no esporte. “Trabalho há 12 anos no futebol de modo geral. Rodei o Pará  nos interiores para descobrir talentos e valorizar o nosso esporte. Confesso  que não é fácil fazer futebol feminino, mas é algo que tem muito a crescer. A Copa do Mundo nos dá a vitrine e esperamos que seja um diferencial. Estamos com afinco trabalhando para isso ”, destaca.

No que se refere ao fomento ao esporte feminino paraense, hoje, o calendário da modalidade é expressivo. Em 2023 a modalidade terá três campeonatos ativos com o foco em valorização da categoria, vitrine e ferramenta social através do esporte, pilares destacados pela Casa do Futebol Paraense em sua gestão.

Para o Campeonato Paraense, uma novidade relevante, conforme explica a diretora Bel Luna. “Tivemos a Copa Ceju no primeiro semestre, uma competição importante que serviu para os times olharem para as jogadoras. Vamos ter o Parazão sub-20 e o Campeonato Paraense, este último agora regionalizado, não apenas metropolitano, mas com a grandeza de todo o estado presente, com o Oeste, Nordeste, Sul. Uma forma de integrar e valorizar todas as regiões”, explica.  

A tendência, assim, é que a competição seja de competitividade, especialmente pela vitrine. “O campeão garante vaga direta na Série A3 nacional. Hoje temos o Remo que vai disputar a A2 e a Esmac na A3. Isso atrai um holofote importante para o nosso estado”, reforça.